Share |

Monday, October 24, 2011

Peça que critica Steve Jobs mantém estréia


Apple has lost a visionary and creative genius, and the world has lost an amazing human being. Those of us who have been fortunate enough to know and work with Steve have lost a dear friend and an inspiring mentor. Steve leaves behind a company that only he could have built, and his spirit will forever be the foundation of Apple.

A Apple perdeu um visionário e gênio criativo, e o mundo perdeu um ser humano incrível. Aqueles de nós que tiveram sorte o bastante para conhecer e trabalhar com Steve perderam um amigo querido e um mentor inspirador. Steve deixa para trás uma empresa que só ele poderia ter construído e seu espírito sempre será a base da Apple.

A estreia de um monólogo em tom crítico sobre a figura e a influência do fundador da Apple, Steve Jobs, num teatro de Nova York, foi confirmada para o dia 17 de outubro, mesmo após a morte do criador do iPod.


Antes disso, porém, o espetáculo Agonia e Êxtase de Steve Jobs terá uma pré-estreia na próxima terça-feira. A peça será encenada no The Public Theater. O monólogo é “um relato hilário e angustiante, cheio de beleza, luxúria e orgulho” sobre Jobs, a paixão do público pelos dispositivos que criava e o custo humano de produzi-los, disse o único intérprete da obra, Mike Daisey.

O ator explicou que o espetáculo conta como o criador da Apple e suas obsessões influíram na vida das pessoas. Daisey chegou a ir à China para investigar as condições das fábricas nas quais milhares de pessoas trabalham para produzir aparelhos como iPod, iPhone e iPad.


O protagonista afirmou que o espetáculo é uma oportunidade para se conhecer o lado escuro da relação entre Jobs, seus produtos, os consumidores e o mercado de trabalho na China. “A morte dele afetou muitos de nós de forma muito íntima ” disse Daisey. Já o diretor artístico da obra, Oskar Eustakis, lembrou que o fundador da Apple “teve um impacto enorme sobre nossas vidas”.

“Chegou a hora de contemplar esse mundo, seus valores e costumes, e decidir que partes de seu legado devemos conservar e quais rejeitar”, disse Eustakis.